segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Nada é igual

O velho chinês perguntou, vendo o jovem rapaz sentado a beira do rio.
Que fazes aí parado, cabisbaixo?
Nem notas o sol, os peixes que nadam graciosos de par em par, tão perto de você.
Se esticares a mão, você os tocaria, vês o quanto a água esta cristalina?
O jovem de olhar de triste, responde num tom amargurado: até eles seguem unidos, minha amada me deixou,  nunca mais eu encontrei alguém, que me fizesse ver o sol...e eu aqui tão só.
O velho chinês: tentastes muitas vezes eu sei, mas a cada nova jovem do vilarejo que você conhecia, seu coração fechado, tristonho, amargurado, rotulava. 
  Dê a você a chance de ver o sol novamente,porém com novo angulo. 
O rio corre pelas pedras, altera o curso, formas diferentes, novas paragens, não compare...tente. 
Há beleza em tudo... somente tente....

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