E, a gente se pega assim, olhando longe, para o nada, querendo o tudo, e só o nada.
E, tenta, cansa, chora, e tenta, cansa, e para.
E outro dia nasce, e tenta.
E vem o medo.
O tempo, tic tac do relógio, rola na cama, lado e outro. Dorme, acorda...e a gente se pega assim, meio ferido, meio perdido. E os dias vão gelando as emoções negando.
A vida contínua, observando distante.(AAita)
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