terça-feira, 11 de outubro de 2011

Tu

E, da fuga, fez a presença, quando fujo,  sou diluida no ar, como um manuscrito antigo!
Eu vou te amando e disfarçando, penso que te firo, com minha ausência.
Que tola, voce não percebe. Eu sempre retorno, ao ponto da partida. Teu nome está na ponta da minha língua, me alegro ao som de tua voz. Teu sorriso... me faz parar no tempo!
E, sei que tudo isso, acaba quando tu te vai. Só fica a marca no muscúlo chamado coração, mas doí esta paixão.

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