Como pode despertar o coração antigo em cumplicidade com a mente, um maldito e ardente interesse... causando esse nó na gente.
Quase cega a razão, o embalo doce da química total.
Há de se fazer esforço...ah mas que esforço para reparar a fome.
Preciso vomitar, por para fora a vontade de te beijar!
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Amor secreto
Amanheceu já era tempo, ora que droga uma madrugada acordada.
A moça já banhada, aparentava calma, precisava trabalhar, o relógio parecia lento demais.
E, no apartamento frente ao seu nem sinal, nem cheiro de café moído, nem musica...nada.
Silêncio que deixava ansiosa, a garota formosa.
Oito horas, vou sair, abre ávida a porta, e percebe que o jornal, ainda reposava sobre o capacho do 513, bateu forte o salto, enquanto desbravava o imenso corredor.
Pensava, onde estava ele, ele o do 513, sempre abriam a porta no mesmo minuto, do olhar para o sorriso, um calor gostoso na alma valia o dia, depois o elevador, tudo bem eles não falavam, mas nessa altura o silêncio, era mensagem de amor.
Onde ele estava? Passou o dia, com a imagem dele na retina.
Voltara correndo, sem sapatos optou pela escada, o miserável elevador estava parado no último andar. Coloca os sapatos, e calmamente desliza o longo corredor, no capacho de seu apartamento uma flor, um sorriso brilhou naquele belo rosto aflito, recolheu a flor... e a beijou!
A moça já banhada, aparentava calma, precisava trabalhar, o relógio parecia lento demais.
E, no apartamento frente ao seu nem sinal, nem cheiro de café moído, nem musica...nada.
Silêncio que deixava ansiosa, a garota formosa.
Oito horas, vou sair, abre ávida a porta, e percebe que o jornal, ainda reposava sobre o capacho do 513, bateu forte o salto, enquanto desbravava o imenso corredor.
Pensava, onde estava ele, ele o do 513, sempre abriam a porta no mesmo minuto, do olhar para o sorriso, um calor gostoso na alma valia o dia, depois o elevador, tudo bem eles não falavam, mas nessa altura o silêncio, era mensagem de amor.
Onde ele estava? Passou o dia, com a imagem dele na retina.
Voltara correndo, sem sapatos optou pela escada, o miserável elevador estava parado no último andar. Coloca os sapatos, e calmamente desliza o longo corredor, no capacho de seu apartamento uma flor, um sorriso brilhou naquele belo rosto aflito, recolheu a flor... e a beijou!
Vestindo Sonho
No lugar vazio, cheirando a mofo, despida de tudo.
Nua, frágil e linda, ela continua costurando o vestido branco... terrívelmente branco.
Sentada diante a desumana máquina de costura, ela determinada, emenda e remenda como se pudesse alterar a rota...ele partira cedo levando consigo o segredo.
Nua, frágil e linda, ela continua costurando o vestido branco... terrívelmente branco.
Sentada diante a desumana máquina de costura, ela determinada, emenda e remenda como se pudesse alterar a rota...ele partira cedo levando consigo o segredo.
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