Nem que tudo isso, tenha um preço caro de se pagar
Dou um jeito!
Pego o saco de moedas e me ponho a trocar
Troco por sorrisos, pela noite de amor
Troco pelas longas caminhadas,
Troco também pelas palavras,
Troco pelo desalinho do andar,
Troco pelo beijo molhado,
Troco pelo olhar,
Troco pela taça de vinho,
Troco e não troco só...
Quem troca .. experimenta!
Troco depois por poemas, quando a moeda acabar.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Na Ribalta
Chegara bem cedo, antes de todos.
Tomada de coragem subiu a escada e espionou.
O cara parecia um tigre, enquanto martelava o cenário.
Era forte, pele de bronze, ombros largos
Negros cabelos contornavam a rudeza bela de seu rosto,
Ela se distraiu... a escada quase caí, deu um grito e ele viu.
Sorriu!
Ela descaradamente começou a cantar...
As gargalhadas dos dois espalhou-se como trilha sonora do espetáculo
Que já ia iniciar... dentro e fora de lá!
Tomada de coragem subiu a escada e espionou.
O cara parecia um tigre, enquanto martelava o cenário.
Era forte, pele de bronze, ombros largos
Negros cabelos contornavam a rudeza bela de seu rosto,
Ela se distraiu... a escada quase caí, deu um grito e ele viu.
Sorriu!
Ela descaradamente começou a cantar...
As gargalhadas dos dois espalhou-se como trilha sonora do espetáculo
Que já ia iniciar... dentro e fora de lá!
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Uma tarde!
A mais nova vai ao encontro da outra...um pouco mais velha.
Sentada na cadeira branca, embaixo da arvore acolhedora...ela espera.
A mais velha tão fragil...
Caminha...
Passos lerdos.
No soutien, embaixo da cava blusa um nó.
Desata o nó arruma, quase grita a mais nova. Misto de sentimentos.
Foi pro ralo a mágoa!
Olha a árvore amarela lá fora, há tanta beleza nela...repete ela a mais velha!
Nó na garganta da outra, tão similar se faz a história.
Resgata a alma ferida... e vai embora!
Leva o choro contido, leva história de vida que se repete... fica mexido o sentido da vida!
Sentada na cadeira branca, embaixo da arvore acolhedora...ela espera.
A mais velha tão fragil...
Caminha...
Passos lerdos.
No soutien, embaixo da cava blusa um nó.
Desata o nó arruma, quase grita a mais nova. Misto de sentimentos.
Foi pro ralo a mágoa!
Olha a árvore amarela lá fora, há tanta beleza nela...repete ela a mais velha!
Nó na garganta da outra, tão similar se faz a história.
Resgata a alma ferida... e vai embora!
Leva o choro contido, leva história de vida que se repete... fica mexido o sentido da vida!
Tu
E, quando vi tu sorria timidamente para mim.
Deste jeito
Sem jeito
Jeito só teu...
E, eu sorria assim... assim para ti...
Sem jeito, do meu jeito!
Deste jeito
Sem jeito
Jeito só teu...
E, eu sorria assim... assim para ti...
Sem jeito, do meu jeito!
Estranho....Ser!
Tempo num vácuo!
Vibra o sangue da mulher embebida no sonho.
Ah... jogo de sorte
Ah... jogo de azar
Bacara!!!
Vibra o sangue da mulher embebida no sonho.
Ah... jogo de sorte
Ah... jogo de azar
Bacara!!!
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