Ao som horripilante dos gritos, daqueles
homens feios, desdentados, bebâdos, e fétidos.
A meretriz corria, ladeira abaixo, contornando a feira, não sabia, porque tão de repente aqueles loucos á expulsaram da taverna.
Tivera por horas ali, divertindo os animalescos, sofucando á ânsia louca, cada vez que aquelas mãos nojentas, tocavam seu corpo, suas bocas horríveis buscavam á sua.
O nojo a fez vomitar na mesa, onde o mais sujo deles, bebia um whisky, destilado com certeza, no meio da baderna. O maior deles, o atrevido, gritou alto aos outros , corram daqui com esta meretriz, e soltando gargalhadas doentias, corriam para bater na pobre mulher.
Na primeira esquina ela dobra, atira-se ao rio que corria por ali, na tentaviva de fugir.
Rio profundo,escuro, sorveu com absoluta rápidez, a pobre criatura...(AA)
Olá! Continue com seu belíssimo toque "soturno" fragmentado. Parabéns! Bom final de semana!
ResponderExcluirBJS!
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir