....Enquanto esperava a charrete, a névoa profunda escondia a dor. Suas mãos sujas de sangue do amado, estavam protegidas pelo belo par de luvas. Longe de qualquer suspeita, na ruela estreita, a prostituta aniquilada, libertou-se do amor.
De que valeria o amor, sem o dinheiro...pensava em estado de torpor. A charrete chegara, oscilou... no entanto seguiu seu rumo, na negra noite de horror!
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