terça-feira, 22 de março de 2011

Caminho

Entre rios  paralelos, um nebuloso, sem dicernir o final do seu curso, o outro que corre tranquilo, rio conhecido, percurso ás vezes com variantes, mas tão absurdamente cinza.
Nas margens, o morador, se arisca, não existe nele, uma centelha sequer de receio. Coloca o bote, no inicio do rio, e não leva o remo..segue o curso, escuro, mas tão excitante. Vale a pena o risco, pensa ele... enquanto o bote desce...sem parar.

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