A cara daquela mulher. Aquele tipo vulgar, passava a língua nos lábios carmin,com seus dedos sujos de sorvete, dado a ela como troca pelos seus serviços prestados, ao cara que lavava rápido a calçada, jateando a sujeira da noite anterior. Sorria feliz, o infeliz pela trepada rápida.
O homem pagara á ela, o que a pobre infeliz pedira.
Quero refrescar a língua... e pôs a rir. Levantando a saia grudada do seu corpo, ele já entumecido, com suas mãos fortes, enconsta na parede a criatura, e em segundos, jateou-a toda.
Fechando o ziper, do macacao manchado, contínuou a lavar a sujeira da calçada... da noite anterior!!!
...uau..estilo diferente, não fragmentado, mais descritivo...mas belo como sempre!
ResponderExcluirBeijos carinhosos!
Boa semana!