A mulher tristemente ouviu o que ela não queria, servira aquele homem somente nas noites frias.
No escurecer...
Era então nestas noites, que loucos de desejo, sugavam-se como vampiros, havia carinho.
Porém, vinha o amanhecer, ele já era outro homem, e ela sem querer: o silêncio.
Ela ardia de paixão, ele com sua armadura, a dispensava até um outro dia.
E foram muitas noites. Ela era a sua vagabunda, sua vadia, sua confidente, mas não suficiente á ele.
E de repente a surpresa, da qual ela já esperava.
Um novo ou velho alguém, instalou-se nos dias e nas noites daquele homem.
Ela desmoronou!!!
Era uma questão matemática... previsível.
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