por Angela Aita, sábado, 2 de julho de 2011 às 22:36
Ora chorava, ora ria, pois tornou-se como se fora uma louca... o relógio que ficava sobre a mesa, a todo momento sofria um golpe, desses leves. Afinal, um toque mais forte, e o pobre desmontaria.
Já não havia tanta paciência, no seu olhar.
Os ponteiros não andavam...a noite longa tinha mais tempo que o permitido.
Ah, tempo da noite!
E, o dia parecia não andar, a culpa era do relógio.
Decidiu.
Deu um pulo, pegou algum dinheiro, atravessou a rua, a loja, a loja ...
entre os corredores, por um ou outro vão, seus olhos percorriam ávidos os relógios, encontrou um enorme ...vermelho, aqueles antigos, o qual dar corda era um ato rápido, era a certeza que o tempo existia...ela precisava de um despertador....Agora!!!
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