Que atrevimento o meu, ousei te dizer não, jorrando palavras sem sentido, fazendo-te crer que a minha prioridade era algo superior a ti.
E, tu tolo de sempre, acreditavas sem contestar.
Para nao doer mais, aparei arestas, bebendo da fonte do teu toque suave.
E, tu tolo de sempre, acreditavas sem contestar.
Para nao doer mais, aparei arestas, bebendo da fonte do teu toque suave.
Enquanto dedilhava com um desdém inexistente, o teclado me olhava.
A cada pancada que meus dedos batiam o alfabeto ali aberto aceitava.
Boquiaberto concordavas.
Mas, tu nao vias, meu rosto alterado, minha boca sangrava pela força com que meus dentes mordiam meus lábios, para impedir, de vomitar a palavra amor!!!
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