Como devia de ser?
Enquanto aguardava o tempo limpar lá fora, azeda, dura, triste e frágil, ela permanecia oscilante. O lado obscuro, burro e doente, usava lente escura. Corda fina que balançava seu peso, sustentava o cansaço, bravamente. Pela manhã ela pensava, escondida entre as paredes nude, nuas, do velho e apertado aposento, que estaria livre ao anoitecer...e a noite chegava mansa, demorada. Ela respirava aliviada... por pouco tempo.
Enquanto aguardava o tempo limpar lá fora...
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