não tinha cheiro de sangue, mas podia ver... o vermelho, através do velho espelho manchado.
Não fez um gesto, não gritou, não chorou, pegou a taça e entornou o resto do que sobrou.
Quem estava ali?
Ah, isso já não importava, a grana esta sob o criado mudo, sujo imundo, cupinzado.
Levantou de um salto, passou o dedo na boca, molhado de saliva, apagou o sangue... a marca, o sangue...
Nenhum comentário:
Postar um comentário