quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Um café...

Caiu a noite, a madrugada se fez notar.
Silenciosa avança, se faz amiga, mas não é,deixa marcas.
Mais um café.
 O pensamento voa, tal qual a canção.
 Procuro o sono, os sonhos, a surpresa, um som de telefone, um toque no interfone, uma mensagem no celular. Ao invés disso, ela a madrugada vai comendo pelas beiradas a minha ansia de amar. Estou confusa por ora, lá vem a aurora, daqui a pouco vai clarear, e tudo vai passar. Porém  exatamente igual, no outro dia talvez repita a maldita rotina.
Ou não...

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