A cara daquela mulher. Aquele tipo vulgar, passava a língua nos lábios carmin,com seus dedos sujos de sorvete, dado a ela como troca pelos seus serviços prestados, ao cara que lavava rápido a calçada, jateando a sujeira da noite anterior. Sorria feliz, o infeliz pela trepada rápida.
O homem pagara á ela, o que a pobre infeliz pedira.
Quero refrescar a língua... e pôs a rir. Levantando a saia grudada do seu corpo, ele já entumecido, com suas mãos fortes, enconsta na parede a criatura, e em segundos, jateou-a toda.
Fechando o ziper, do macacao manchado, contínuou a lavar a sujeira da calçada... da noite anterior!!!
domingo, 27 de novembro de 2011
Vigília
A mente...
Que incrível compartimento de poder absoluto sobre atos reais.
Trabalha incansavelmente, não tira férias, não folga, não atende a pedidos, nem sequer dorme , produz o que quer, quando bem deseja, sonha acordada... em vigilia total. Mesmo quando desligada, dizem que fica no universo fragmentada, com a estória de cada um.
Que incrível compartimento de poder absoluto sobre atos reais.
Trabalha incansavelmente, não tira férias, não folga, não atende a pedidos, nem sequer dorme , produz o que quer, quando bem deseja, sonha acordada... em vigilia total. Mesmo quando desligada, dizem que fica no universo fragmentada, com a estória de cada um.
Colidir
Ser como se é, não é difícil. Irritante é querer alterar a rota, evitando as mesmas colisões, na repetição contínua e inocente dos mesmos erros. Pior ainda, é achar-se tolo, exposto feito carne no açougue...vitrine de mortos!!!
sábado, 26 de novembro de 2011
Sem fim
Quando eu achava que acertava, eu errava.
Agora eu já sei que vou errar, e mesmo antevendo, entro no caminho. Sabendo que a curva, não tarda a chegar, a velocidade do que sinto, não resiste ao freio. Que a porta vai abrir e cairei. Ficarei jogada na estrada, mas não estraçalhada. Há sangue jorrando sim, lágrimas queimando sim, impotência sim.
Porém, como me conheço, violarei muitas vezes as placas de alerta do meu coração, até a minha morte. Sou assim, entre desajeitada e impulsiva, extremamente intensa.
Não me tranco, e tenho a chave de mim.
Com licença..agora eu vou chorar!!!
Agora eu já sei que vou errar, e mesmo antevendo, entro no caminho. Sabendo que a curva, não tarda a chegar, a velocidade do que sinto, não resiste ao freio. Que a porta vai abrir e cairei. Ficarei jogada na estrada, mas não estraçalhada. Há sangue jorrando sim, lágrimas queimando sim, impotência sim.
Porém, como me conheço, violarei muitas vezes as placas de alerta do meu coração, até a minha morte. Sou assim, entre desajeitada e impulsiva, extremamente intensa.
Não me tranco, e tenho a chave de mim.
Com licença..agora eu vou chorar!!!
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
To
To na estrada, to na luta, to na rua, to na chuva, to na canseira. To na batalha, to quase parando, to louco.
To amando.To jogado.
To sem saco, to meio perdido, to na dúvida.To sem clima, To doente da alma,to sózinho.
To vivo, to aqui. To rindo!!!
To amando.To jogado.
To sem saco, to meio perdido, to na dúvida.To sem clima, To doente da alma,to sózinho.
To vivo, to aqui. To rindo!!!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Rei
O cavalheiro real, exigia bons tratos, na sua avaliação, parca. Quantos aos outros, exigia que não fosse amoestado.
Não ousassem fazer perguntas.
O rei certo dia cansou, pois nem mesmo ele, carregava em si tamanha soberba!!!
Não ousassem fazer perguntas.
O rei certo dia cansou, pois nem mesmo ele, carregava em si tamanha soberba!!!
Troca
A mulher tristemente ouviu o que ela não queria, servira aquele homem somente nas noites frias.
No escurecer...
Era então nestas noites, que loucos de desejo, sugavam-se como vampiros, havia carinho.
Porém, vinha o amanhecer, ele já era outro homem, e ela sem querer: o silêncio.
Ela ardia de paixão, ele com sua armadura, a dispensava até um outro dia.
E foram muitas noites. Ela era a sua vagabunda, sua vadia, sua confidente, mas não suficiente á ele.
E de repente a surpresa, da qual ela já esperava.
Um novo ou velho alguém, instalou-se nos dias e nas noites daquele homem.
Ela desmoronou!!!
Era uma questão matemática... previsível.
No escurecer...
Era então nestas noites, que loucos de desejo, sugavam-se como vampiros, havia carinho.
Porém, vinha o amanhecer, ele já era outro homem, e ela sem querer: o silêncio.
Ela ardia de paixão, ele com sua armadura, a dispensava até um outro dia.
E foram muitas noites. Ela era a sua vagabunda, sua vadia, sua confidente, mas não suficiente á ele.
E de repente a surpresa, da qual ela já esperava.
Um novo ou velho alguém, instalou-se nos dias e nas noites daquele homem.
Ela desmoronou!!!
Era uma questão matemática... previsível.
Solitario
A solidão fez a tempo seu trabalho.
E, nada preenche por muito tempo, seja com quem for!!! Ou a gente é deixado...ou agente deixa! Tudo volta, mas tudo também vai! É como aquele jogo de dados,você sacode o dado entre as mãos, pensa forte, e lança...cada vez é um risco!!!
E, nada preenche por muito tempo, seja com quem for!!! Ou a gente é deixado...ou agente deixa! Tudo volta, mas tudo também vai! É como aquele jogo de dados,você sacode o dado entre as mãos, pensa forte, e lança...cada vez é um risco!!!
domingo, 20 de novembro de 2011
Gemido
Cala-te.
Ouves meu gemido? Não vais ouvir uma só vez o meu grito.
O amanhã já vai chegar.
E, da-me um prazer orgasmico, saber a falta que isso te fará!!!
Ouves meu gemido? Não vais ouvir uma só vez o meu grito.
O amanhã já vai chegar.
E, da-me um prazer orgasmico, saber a falta que isso te fará!!!
Violando
Os meninos corriam felizes,na sua inocência osbcura, era dia de domingo, no internato construido exatamente para meninos como eles. Por um burocrata escroto.
Eles aprendiam a violar regras, seu psicologico não importava. Por não haver regulamento, ele o burocrata, continuava ditando normas criadas a seu favor. Daquele grupo, formou-se uma legião de demonios violadores ...
Eles aprendiam a violar regras, seu psicologico não importava. Por não haver regulamento, ele o burocrata, continuava ditando normas criadas a seu favor. Daquele grupo, formou-se uma legião de demonios violadores ...
Nada
Cada vez que penso que conheço alguém, e que as tombadas me fizeram espertas. Dou conta, do pouco ou do quase nada que adiantou.
Ao invés da matemática, continuo na filosofia!!!
Ao invés da matemática, continuo na filosofia!!!
sábado, 19 de novembro de 2011
Flor
A flor, atirada ao rio, andou pelas trilhas de pedras claras,e antes que rio desembocasse no oceano, uma mão retirou-a do percurso sem volta!!!
Encanto
E, quando perto de ti estou, penso rápido, Não me deixo fisgar, pelos teus encantos. Só me entrego quando quero, quando a alma e o corpo falam. E, vejo-te explodir de desejo.
Eu também sei atuar.
Teu espelho, é teu olhar, não me fixo. Mesmo que sintas que te amo. Minhas atitudes são contrárias....tua certeza, é quase nula!!!
Eu também sei atuar.
Teu espelho, é teu olhar, não me fixo. Mesmo que sintas que te amo. Minhas atitudes são contrárias....tua certeza, é quase nula!!!
Quero
E, quero assim um milagre, algo que venha rápido feito cometa, que se remeta em mim... espalhando por todos os lados, faíscas vivas de amores loucos, que me arrisco a provar...
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Tórrido
Clareou cedo naquele dia.
A luz do sol ofuscava os olhos.
No deserto, sem água, o viajante, peregrino errante, saciava a sede,bebendo no lago água...água. Visão perturbarda pelo tórrido sol, que seu delírio criara.
A luz do sol ofuscava os olhos.
No deserto, sem água, o viajante, peregrino errante, saciava a sede,bebendo no lago água...água. Visão perturbarda pelo tórrido sol, que seu delírio criara.
Vento
Calvaguei num potro negro e arredio, me levou á paragens novas. Corria sem medo, o vento batia na minha cara, o vento da liberdade. Mantinha as rédeas leves. Eu sabia que não cairia...
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Desejo
O farol do carro clareia, na noite a silhueta de dois corpos marcados de desejos intensos, na beira mar. Noite, lua, eu e tu, paixão, loucura, risos, misto de cumplicidade, beijo na boca, desenfreado desejo. Suspiros, palavras desconexas...exaustão.Entrelace de mãos, devassa sensação de prazer!!!
domingo, 13 de novembro de 2011
Vida...
Era um dia festa festivo, exaustos os trabalhadores corriam de um lado para outro, na seleta colheita de flores. Enquanto uma parte da cidade, ornamentava com flores a sua entrada. Flores de todos tamanhos, formas, cheiros,cores, sutilezas.
Flores altivas e de cor única, flores medianas hastes quase frágeis de petálas azuladas, flores rastejantes pequenas muticoloridas, flores de bordas intrínsecas com petalas geometricamente perfeitas, flores que brotavam uma vez ao ano, seu tempo de vida 24 horas, nascia do lodo. Flores que emergiam do lago naquele dia mágico de sol, no horário das 10 horas daquela manhã, as mulheres apostos esperavam sorridentes, e quando elas emergiam, gritavam felizes umas ás outras: há uma aqui, e aqui mais uma, olha lá outra, e rindo desenhavam esse quadro de amor, sem mistérios, espontâneo. Isso era feito há décadas, desde a visita de um homem estranho, que na chegada, só ouvira reclamações. Fez ver , durante sua estada de 365 dias, o valor da terra, o valor da vida, a beleza que cada coisa possue, o valor da união, a importância de se ver mais longe de onde os olhos possam ir...
Importa-se na valorização do que se tem, no empréstimo de atos aos que não podem alcançar, nem com os olhos, nem com a alma. E, quanto aqueles que neste dia estavam doentes, suas casas eram ornamentadas, pelas crianças com doces sorrisos. Existia gosto de Esperança no ar.
Profusão da vida, sob a dor.
Em resumo a mensagem do estranho visitante, era o espelho que reflete cada um de nós.Vemos o que somos, mas tudo é mutável, basta agente querer começar a reescrever!!!
Flores altivas e de cor única, flores medianas hastes quase frágeis de petálas azuladas, flores rastejantes pequenas muticoloridas, flores de bordas intrínsecas com petalas geometricamente perfeitas, flores que brotavam uma vez ao ano, seu tempo de vida 24 horas, nascia do lodo. Flores que emergiam do lago naquele dia mágico de sol, no horário das 10 horas daquela manhã, as mulheres apostos esperavam sorridentes, e quando elas emergiam, gritavam felizes umas ás outras: há uma aqui, e aqui mais uma, olha lá outra, e rindo desenhavam esse quadro de amor, sem mistérios, espontâneo. Isso era feito há décadas, desde a visita de um homem estranho, que na chegada, só ouvira reclamações. Fez ver , durante sua estada de 365 dias, o valor da terra, o valor da vida, a beleza que cada coisa possue, o valor da união, a importância de se ver mais longe de onde os olhos possam ir...
Importa-se na valorização do que se tem, no empréstimo de atos aos que não podem alcançar, nem com os olhos, nem com a alma. E, quanto aqueles que neste dia estavam doentes, suas casas eram ornamentadas, pelas crianças com doces sorrisos. Existia gosto de Esperança no ar.
Profusão da vida, sob a dor.
Em resumo a mensagem do estranho visitante, era o espelho que reflete cada um de nós.Vemos o que somos, mas tudo é mutável, basta agente querer começar a reescrever!!!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Momento de parar
Se te enches de coragem para expor tuas mágoas diante de tua máquina de escrever, usa agora a mesma destreza, e deixa sem pular, na vã tentativa de alcançar a pluma, que voa para longe.
Lá, onde ninguém, por agora talvez possa alcançar.
Disse confiante, o jardineiro do lugar.
Aquieta teu anseio, tua árvore contínua plantada ainda no mesmo lugar.O vento é variável, é como o destino, sobre o qual nunca se sabe.
Tudo na lógica, por vezes não tem lógica.
Observador, o bom ouvinte escritor, baixou sua cabeça, e contínuou a escrever, seu trabalho rotineiro!!!
Lá, onde ninguém, por agora talvez possa alcançar.
Disse confiante, o jardineiro do lugar.
Aquieta teu anseio, tua árvore contínua plantada ainda no mesmo lugar.O vento é variável, é como o destino, sobre o qual nunca se sabe.
Tudo na lógica, por vezes não tem lógica.
Observador, o bom ouvinte escritor, baixou sua cabeça, e contínuou a escrever, seu trabalho rotineiro!!!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Rema...
Te perdes, em delírios. Quanto mais rema perdido não notas que o mapa é velho. O mar te leva mansamente, á paragens, de paranóia e dispersão. O circo aplaude, porém está em terra firme!!!
sábado, 5 de novembro de 2011
Narciso
Há tantos Narcisos por aí, que se amam de tal forma. Sem perceber que serão engolidos pelo tempo, pela rugas do corpo e da alma. Serão sugados pela sua total vulnerabilidade, disfarçada na esquisitice, da sua prepotência na crença de uma beleza dúbia.
Não há ninguém, á sua altura.... o espelho-lago, via nele a sua própria beleza.
Se foi o belo, e onde houve a morte, nasceram flores...
Cuidar das palavras, das atitudes no campo do afeto sinaliza inteligência!!!
Não há ninguém, á sua altura.... o espelho-lago, via nele a sua própria beleza.
Se foi o belo, e onde houve a morte, nasceram flores...
Cuidar das palavras, das atitudes no campo do afeto sinaliza inteligência!!!
Improvável...
O choque entre os carros fora inevitável.
O motorista A, entrara em faixa errada desde o incio da corrida, guiava sem se importar.Enquanto o motorista B, já sabedor, que a curva era perigosa, apostou na educação improvável, de quem não tinha habilidade em manter o veículo sobre controle. Quando refeito B, silenciou : porque A, já tinha um histórico de dor, faltara as aulas, importantes, como a de sinalização.
Não sabia o que era Stop,ou Respeite a faixa da esquerda, da direita.
Olhe Antes de ultrapassar... ou seja se for amargo não dirija, voce pode matar.
Mas, tinha habilitação...um carro foi demolido, o outro continuará por aí, sem saber, sem aprender nada!
O motorista A, entrara em faixa errada desde o incio da corrida, guiava sem se importar.Enquanto o motorista B, já sabedor, que a curva era perigosa, apostou na educação improvável, de quem não tinha habilidade em manter o veículo sobre controle. Quando refeito B, silenciou : porque A, já tinha um histórico de dor, faltara as aulas, importantes, como a de sinalização.
Não sabia o que era Stop,ou Respeite a faixa da esquerda, da direita.
Olhe Antes de ultrapassar... ou seja se for amargo não dirija, voce pode matar.
Mas, tinha habilitação...um carro foi demolido, o outro continuará por aí, sem saber, sem aprender nada!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Boato
Já fazia tempo, que eu não sabia direito, o que era sentir gestos de ternura. Eu até confundia um Bom dia. Memoráveis momentos, a casa guardava segredos. Voce uma caixa com tampa envidraçada, tão fácil de quebrar . Logo surge o boato!!! O abatedouro é ali...
Prova
As paginas viram, sempre há uma nova estória há ser escrita. A matemática é exata. Como já disse nunca fui boa nesta materia, porém nunca zerei a prova. Já não me engano mais, sempre que somo acerto.
A equação me torna mais lenta, juntando grão com grão...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Entre Deus e o Diabo
Era um lugar distante, onde camponeses inocentes, passaram suas gerações . No centro do vilarejo, se pode-se dizer, que existia centro num lugar tão pequeno, havia a capela, de uma simplicidade quase chorosa, era visitada diariamente, pela moça-menina, que adentrava pela porta da frente , aliás a única maneira cruzar a soleira.
Seus passos eram lentos,silenciosos.
O jovem padre com o coração disparado, fazia o sinal da cruz, mas era tentado pelo diabo.
Ela deslizava docemente e parava, quase aos pés da cruz.
Ele percebia a presença da jovem ruiva, abria os olhos, interrompia suas orações, suas mão tremiam segurando forte o crucifixo, cravando em suas mãos, num ato de castigo, sua mão sangrava. Ele como sempre, da posição de oração erguia-se, e em segundos, suas costas eram para a cruz, seus olhos a tentação.
Frente a frente, eles se olhavam, eram minutos de devoção, o silêncio tinha som, os batimentos do coração de ambos, poderiam ser ouvidos a retumbar por toda as paredes, era sempre assim..
O silêncio.
Mas ela logo após fazia o caminho de volta, lenta , silenciosamente.
Ele naquele dia, dera um passo, dois, três, já podia sentir a respiração dela. Mudos deram as mãos, seus lábios suavemente tocaram-se, mas tão leve era aquele beijo, que neste segundo eles souberam que o amor, estava ali.
Ela saí correndo, lágrimas, descem daquela rosto inocente. Na manhã seguinte, o velho carro do jovem padre tinha partido. Sua noite, um turvelhinho, entre Deus e o diabo. No primeiro banco da paróquia, uma carta escrita por ele, destinava-se ao povo do vilarejo dizia:
Parti por amor...
Seus passos eram lentos,silenciosos.
O jovem padre com o coração disparado, fazia o sinal da cruz, mas era tentado pelo diabo.
Ela deslizava docemente e parava, quase aos pés da cruz.
Ele percebia a presença da jovem ruiva, abria os olhos, interrompia suas orações, suas mão tremiam segurando forte o crucifixo, cravando em suas mãos, num ato de castigo, sua mão sangrava. Ele como sempre, da posição de oração erguia-se, e em segundos, suas costas eram para a cruz, seus olhos a tentação.
Frente a frente, eles se olhavam, eram minutos de devoção, o silêncio tinha som, os batimentos do coração de ambos, poderiam ser ouvidos a retumbar por toda as paredes, era sempre assim..
O silêncio.
Mas ela logo após fazia o caminho de volta, lenta , silenciosamente.
Ele naquele dia, dera um passo, dois, três, já podia sentir a respiração dela. Mudos deram as mãos, seus lábios suavemente tocaram-se, mas tão leve era aquele beijo, que neste segundo eles souberam que o amor, estava ali.
Ela saí correndo, lágrimas, descem daquela rosto inocente. Na manhã seguinte, o velho carro do jovem padre tinha partido. Sua noite, um turvelhinho, entre Deus e o diabo. No primeiro banco da paróquia, uma carta escrita por ele, destinava-se ao povo do vilarejo dizia:
Parti por amor...
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